quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

MORADORES DO BAIRRO PRECISAM APRENDER A FORÇA DA MOBILIZAÇÃO

Adilson Santos

Sabe aquele velho ditado que uma andorinha só não faz verão? Pois é, é assim que funciona no coletivo.

Uma sociedade, é feita de pessoas, e todos juntos, unindo forças, com diversas habilidades, podem e conseguem estratégicas e feitas de maneira correta, objetivo(s) para o bem comum, ou seja, para o coletivo.

Falta uma consciência coletiva dos moradores do bairro, que se faz necessário uma Sociedade Amigos de Bairro, não só para entregar leite e ou cestas básicas para quem esta em situação de baixa condição social. Tem que ir muito mais além disto, é a #Vida do bairro. Das pessoas do bairro. Uma #SAB forte e atuante, tem voz forte para o poder público, cobrando de forma efetiva e real.

O ser humano em sua maioria é egoísta, em sua maioria escreve em redes sociais, desabafa, xinga e ofende achando que isto poderá resolver algo. São ativistas de redes sociais, fazem muito #mimimi, e pouca ação efetiva. Ainda no quesito ser humano, ele tem dificuldade em sua maioria, em agir do modo racional, ainda mais quando é para o coletivo, colocam na maioria das vezes, suas crenças pessoais, e não consegue ver e fazer em prol do coletivo. Superar isto, é um ato heroico próprio. É preciso de despir da vaidade pessoal, e saindo da casca, agir pelo #bem #coletivo.

VEREADOR SERIA UMA BOA FORÇA NO BAIRRO 
Uma outro voz forte, não só para o bairro, como para toda a cidade, é o vereador sendo do bairro, primeiro que existe de fato uma cobrança maior pelos próprios moradores do bairro. Vemos isto acontecendo em diversos mandatos políticos dos vereadores do Jardim Nova Poá, de Calmom Viana, do Kemel e afins.

Um vereador sendo do bairro, não só teria força para também cobrar, como atuar em prol dos problemas do bairro.

Mas o que temos na Vila Perracini?

É um bairro, que quando às vésperas das eleições vem os políticos, dá alguma benesse para o cara(s) do time de futebol, ajuda com alguns troféus, paga pinga e cerveja nos botecos e padarias. Com distribuição de pagamentos para moradores do bairro, que ficam e aceitam fazer bocas de urnas, ou seja, já foram pagos.

E o que sobra? Um bairro esquecido, com cientistas políticos fazendo mimimi nas redes sociais, querendo ser o dono da razão, que não sabem e nem fazem um trabalho de militância baseado na democracia, que é a base da política no Brasil.

Enquanto não acontece uma mobilização inteligente e coerente, o bairro ficará sendo assim, um grande picadeiro com pão e circo fisiológico e psicológico...

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